Segundo FS ele, Masaccio, abriu quase por completo a porta para a natureza. Mas por quê?
FS explica, pois ela pintava com exatidão a realidade...
Mas até que ponto este "humanismo", esta exatidão, este perfeccionismo, refletiria, de fato, um avançar da natureza em detrimento da graça? Seria a graça tão frágil assim? Não é a graça que super abundou onde o pecado abundava?
Hoje, acostumados com as fotografias, o cinema, e todas as formas sacralizada e profanas de artes não conseguimos enxergar que um simples movimento artístico na direção de se pintar com mais exatidão a realidade poderia ser um ataque à graça, ou um rompimento entre essa e a natureza.
Meu desejo é avançar logo nessa leitura e chegar a Kierkgaard e outros.
É também entender melhor o papel do Doutor de Aquino nisso tudo. E saber se FS teve ou não um posicionamento muito "puritano" alimentando o imaginário da direita fundamentalista americana e consequentemente da cristandade de nosso Planeta.
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