“Assim, ainda que a revolta, como bem mostrou A. Camus, seja uma aspiração à liberdade, o que lhe confere nobreza e caráter humano não é a liberdade. Pode-se ser escravo da revolta, seja ela aberta ou surda, expressa ou reprimida. A psicologia há de fazer passar da revolta escondida à revolta vivencial, o que já é por si mesmo mais sadio e mais autêntico. Só a experiência espiritual pode libertar da falsa submissão e da rebeldia, pela tomada de consciência de nossas próprias responsabilidades.” Paul Tournier
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