Esse é o desafio que se coloca frente à igreja cristã conteporânea:
Como se reinventar em uma lógica onde a Bíblia e as pregações não sejam mais o centro da vida comunitária (ou da fé comunitária)?
Minha sugestão fica (contra)baseado em outro título de Francis Schaffer: "O Deus que se revela" (no original, He is there and he is not silent)".
Ao pé da letra a tradução seria: Ele existe e não está em silêncio. De um Deus que não está em silêncio passamos muito rápido para um Deus tagarela que está o tempo todo a falar, falar, falar…
Quero então aproveitar a perspicácia desse autor, tido como o pai do fundamentalismo americano, para investigar melhor alguns fundamentos de minha própria crença a qual foi moldada por várias dessas premissas evangelicais.
As perguntas então que norteariam essa leitura e a nossa busca aqui seriam:
- E se Ele estiver em silêncio?
- E quando Ele se silencia?
Parece-me que o tempo amadureceu para prosseguir nessa leitura. Assim ressuscito esse Blog com a esperança de, quem sabe num futuro não muito distante, avançar para o último título da trilogia de Francis Schaeffer.
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